quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
FLASHS DA NOITE
e ontem entrei no teu sonho...
dobrei a curva do medo,
recebeste-me de braços abertos na larga estrada da incerteza, ladeada pelo aromas das velas, caminhaste a meu lado.
apareceu no meu horizonte a via da coragem. Coragem de me dizer e porque não? que arrisco eu?
daqui até alem apenas o desconhecido para percorrer.
uma viagem sem motivo algum, sem objectivo qualquer
Seguimos em direcção ás nuvens.
Gosto de me perder de propósito
domingo, 21 de fevereiro de 2010
NADA SE PERDE
Nada do que é importante se perde para sempre.
São meus todos os momentos bons que vivi. Estão gravados na minha memoria, prontos a serem de novo vividos , assim eu queira.
Como estão presentes todos aqueles que amo para sempre.
Sim, porque eu posso amar para sempre quem eu quiser, mesmo que não me queira, quem não me ame, se for esse o meu desejo, a minha vontade.
Mesmo que não me ligues, que não me olhes, que não me toques, eu continuo a amar-te. E sou feliz assim.
Mesmo afastado tu és meu e vives dentro de mim
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
SAPATOS PRETOS
Que fazer quando, aqueles sapatos fantásticos, lindos, que viste na montra, que andaste dias a namorar, foram comprados por outra?
Eram únicos, exclusivos... Que raiva!!!
Que fazer???
No seu lugar, estão agora umas sabrinas, bem giras por sinal, mas... não passam disso mesmo...umas humildes e engraçadinhas sabrinas.
Não têm o mesmo TCHANANNN mas....a outra levou-os... já eram...
Porquê esta paixão por sapatos?
Porque não me contento com uns quaisquer?
Porquê querer ter tantos, e diversificados?
Quem entenderá a angustia duma mulher na busca dos sapatos perfeitos?
sábado, 13 de fevereiro de 2010
CRULA DE VIL
Em época de carnaval, venho agradecer a todos os palhaços que comigo ontem cruzaram.
Em primeiro àquele elfo de metro e meio que viajava na minha carruagem e que deve de ter pensado que pagou o meu bilhete, porque ocupou literalmente a minha traseira. Nada que uma valente pisadela não resolva, mas, teve o condão de me irritar o dia todo.
Em seguida venho agradecer à palhaça da ilha do lado, que entre gritos, guinchos e outros mimos que tais, ofereceu-me uma valente dor de cabeça.
E last, but not de list, agradeço do fundo do coração, ao clown que me explicou (como se eu fosse muito burra), as diversas maneiras que as operadoras dos telemóveis nos oferecem para não se conseguir enviar mensagens.
Com um dia assim, não tenho qualquer duvida da mascara que vou usar no desfile.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
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